Ideias

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domingo, 6 de dezembro de 2015

Coroa ou guirlanda de Natal

Guirlanda de Natal com Rolos de Papelão – Faça a sua!


guirlanda de natal

Nesse post você irá aprender, de maneira simples, como se faz uma linda guirlanda de Natal com rolos de Papelão. Ela fica incrível e além de tudo o custo é muito baixo. Com as nossas dicas você não terá mais desculpas para não decorar a sua casa para as festas de fim de ano.
As semanas que antecedem o Natal são ideais para  fazer aquela faxina na casa e decorar cada cantinho com muito capricho. E para te ajudar na missão e ainda gastando pouco, trouxemos uma ideia muito boa, que atende direitinho essa função. Vamos ensinar o passo a passo de uma linda guirlanda com rolos de papelão, que fica puro capricho em qualquer ambiente!
E além da parte decorativa não podemos nos esquecer de que essa guirlanda que iremos ensinar é inteiramente produzida com material reutilizado, sendo assim um artesanato ecologicamente correto e super em conta. E é por esses e outros motivos que trata-se de um item ideal para produzir em casa, e até mesmo com a ajuda da criançada!
Então chega de conversa e vamos logo à lista de materiais…

Materiais Utilizados

guirlanda de natal com rolos de papelão
  • Rolos de papelão
  • Tinta acrílica PVA
  • Tesoura
  • Cola quente
  • Pincel
  • Apliques como miçangas, contas e botões (opcional)

Dicas:

  • Os rolinhos utilizados podem ser de papel higiênico, papel toalha e do que mais você tiver em casa.
  • Se não tiver a tinta PVA você pode utilizar a tinta acrílica ou tinta em spray
  • Se você não tiver cola quente, não desanime: una as pétalas com cola branca e coloque pregadores até a secagem completa.
  • Depois da peça pronta são coladas contas vermelhas em formato de flor, mas você pode utilizar botões, meia pérolas, lacinhos e que mais desejar. Use a criatividade para produzir uma guirlanda linda e personalizada!

Como Fazer a Guirlanda de Natal com Rolos de Papelão

Passo 1

Pinte os rolos de papelão apenas do lado de fora e deixe a tinta secar.
Guirlanda de Natal com Rolos de Papelão

Passo 2

Dobre os rolos de papelão e corte tiras na largura aproximada de um dedo. Essas tiras ficarão no formato de pétalas, que em seguida devem ser pintadas.

Guirlanda de Natal com Rolos de Papelão

Passo 3

Cole uma pétala à outra até formar uma flor.
Guirlanda de Natal com Rolos de Papelão
A florzinha pronta vai ficar assim… linda!
Guirlanda de Natal com Rolos de Papelão

Passo 4

Una as flores umas às outras, passe cola em apenas uma pétala de cada florzinha.
Dica: Nesse exemplo um toral de 9 flores formam a guirlanda de natal, mas você tem total liberdade para fazer uma guirlanda ainda maior.

Guirlanda de Natal com Rolos de Papelão

Passo 5

Agora decore a sua guirlanda da forma que desejar!

Guirlanda de Natal com Rolos de Papelão

E a sua obra de arte já está pronta! Muito linda, não é mesmo?
Guirlanda de Natal com Rolos de Papelão
Veja só como a guirlanda fica linda na decoração…
Guirlanda de Natal com Rolos de Papelão


Faça já a sua guirlanda de Natal e arrase na decoração da sua casa!
Se você gostou dessa dica deixe aqui a sua opinião. E se você já fez esse modelo de guirlanda antes, conte pra gente como você fez e como que ficou. Teremos o maior prazer em ler sua mensagem. E não se esqueça: continue nos acompanhando para mais ideias sensacionais de reciclagem e decoração.
Veja ainda:
Como fazer Papai Noel reciclado com rolos de papel
Papai Noel de feltro com rolo de papel higiênico
Até a próxima!
Crédito das fotos: http://minhacasaminhacara.com.br/faca-voce-mesma-uma-guirlanda-de-natal/#prettyPhoto


Pai Natal reciclado

Como fazer um Pai Natal reciclado com rolos de papel higiénico

Papai Noel rolo de papelão
 
 
O Natal está chegando e as crianças também querem fazer parte dos preparativos para a data. Por isso, é importante que os papais tenham em mãos ideias para incentivar as habilidades manuais das crianças e, de quebra, decorar a casa para o Natal. Pois além de ser uma data de união e celebração, essa é uma oportunidade de levar o espírito natalino para as crianças.
Pensando justamente nisso, a Revista Artesanato preparou hoje um passo a passo super simples de um Papai Noel feito com rolos de papel. O resultado é tão fofo e delicado que você vai acabar surpreendendo a todos com seus enfeites natalinos. E o melhor, as crianças vão ficar super felizes por fazerem parte desse momento tão especial.
Não deixe de dar uma olhadinha também nas 10 ideias de artesanato para o Natal.

Materiais Necessários

Papai Noel reciclado - materiais
  • Rolos de papel
  • 3 pedaços de feltro (1 vermelho, 1 preto, 1 pêssego)
  • Olhos de boneco
  • Cola branca
  • Tesoura
  • 1 pedaço de espuma vermelha
  • 1 botão amarelo (ou da cor que desejar)
  • 5 bolinhas de algodão
  • 1 copinho de plástico vermelho

Como fazer o Papai Noel reciclado

Colar feltro no papelão
1) Com a ajuda da tesoura, corte um pedaço de feltro vermelho de largura 2/3 do rolo de papelão. Passe cola nesse pedaço de feltro e fixe no rolo.
2) Em seguida, corte um pedaço do feltro cor de pêssego, do tamanho da parte descoberta do rolo de papelão e cole com cola branca.
3) Em seguida, pegue o mini copo de plástico vermelho e encaixe no topo do rolo de papelão. Se necessário passe cola de contato ou cola quente para fixar firmemente o copinho.
4) Passe cola branca em cima do copo e coloque 1 bolinha de algodão branco.
DICA: se você não tiver o copinho de plástico, você pode utilizar feltro vermelho, tecido ou até mesmo papel.
 
 
Colar copinho de plástico
 
 
5) Cole os olhos e a espuma vermelha, que será o nariz, em cima do feltro cor de pêssego.
Dica: se não tiver espuma vermelha pode cortar um pedacinho de papel vermelho redondo para fazer o nariz do papai noel.
6) O próximo passo é cortar uma tira de feltro preto, no mesmo diâmetro do rolo de papelão e colar em volta para fazer o cinto do Papai Noel.
7) Cole o botão amarelo no centro do cinto de feltro preto.
8) Para finalizar, espalhe as bolinhas restantes de algodão no rosto do Papai Noel, para fazer a barba e o cabelo do bom velhinho.
Agora, é só esperar secar e decorar sua casa com a ajuda das crianças.
Esperamos que tenham gostado
Crédito das fotos: http://www.cbc.ca/parents/play/view/cute_christmas_craft_for_kids_toilet_paper_roll_santas

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Halloween e pão por Deus






 


Halloween e pão por Deus
 


O Dia das Bruxas, é festejado na noite de 31 de Outubro. Teve origem nos antigos povos da Grã-Bretanha e Irlanda, que acreditavam que, a véspera do Dia de Todos os Santos, os espíritos voltavam para suas casas.

 
 
 
 
 
 
 Levado para os Estados Unidos pelos colonizadores, o Halloween é, hoje em dia, uma das festas mais populares do país. Fantasiados conforme manda o figurino fantasmagórico, meninos e meninas percorrem as casas vizinhas repetindo a frase: "Trick or Treat?" (travessuras ou gostosuras), e recebem doces em troca do sossego dos donos da casa.

 
 
 
 
 
 
 
 O Dia das Bruxas teve origem há centenas de anos atrás, onde é hoje a Grã Bretanha e o norte da França. Lá viviam os celtas. Os celtas comemoravam o Halloween. Eles tinham uma religião chamada Wicca. Os sacerdotes wiccas eram chamados druidas.

 A palavra halloween é originária do inglês, onde é a contração de duas palavras: hallowed - santo e o final "e'en" - noite, ou "All Hallow Eve", que significa Noite de Todos os Santos. É comemorada no dia 31 de Outubro.

 O dia 31 de Outubro é o dia em que o mundo dos homens e o mundo dos espíritos estão mais próximos. É tempo de lembrar seus mortos. A data de 1 de Novembro, para os católicos, não é mera coincidência, pois o "Dia de Todos os Santos", para os católicos, era no mês de Maio.

 Essa mudança aconteceu porque o Papa Gregório III, em 835, mudou a data de comemoração ao "Dia de Todos os Santos" para 1 de Novembro para apaziguar a situação nos territórios pagãos, recém-conquistados no noroeste da Europa, coincidindo com o "Dia de Samhain“.











 As colheitas deveriam ser feitas no Samhain, porque acreditavam que criaturas misteriosas, chamadas "Pooka", passavam a noite destruindo ou contaminando tudo o que sobrou nos campos. Para apaziguar esses espíritos malignos, eles acreditavam que era necessário deixar comida para eles (daí nasceu a expressão "Travessuras ou doces" ou "Trick ou treat").

 Os aldeões, amedrontados, acendiam fogueiras, sacrificando animais ao Deus Sol. O Halloween foi introduzido nos Estados Unidos por imigrantes gauleses.

  A tradição de vestirem roupas engraçadas no dia de Halloween é tanto europeia como céltica. Há centenas de anos a chegada do Inverno era sinónimo de preocupações. O frio, as tempestades, a falta de comida e as noites longas deixavam quase todos assustados.

 Como todos acreditavam que na altura de Halloween os espíritos vinham à Terra, as pessoas vestiam-se com roupas assustadoras e máscaras, para que ao saírem de casa os espíritos não os reconhecessem.

 





Pão por Deus

 Em Portugal, no dia de Todos os Santos, de manhã bem cedo, as crianças juntam-se. Saem à rua em pequenos grupos para pedir o "Pão por Deus". Passeiam assim por toda a povoação e ao fim da manhã voltam com os seus sacos de pano cheios de romãs, maçãs, doces, bolachas, rebuçados, chocolates, castanhas, nozes e, às vezes, até dinheiro!

 Há povoações em que se chama a este dia, o "Dia dos Bolinhos". Depois, almoça-se e vai-se ao cemitério pôr flores nas campas dos familiares já falecidos.






Fala-se muito do dia das Bruxas ou Halloween, predominante nos países anglo-saxónicos, em que as crianças batem às portas pedindo «treat or trick »(doces ou travessuras) mas em Portugal temos uma tradição muito semelhante e antiga: o Pão por Deus.

Em Portugal no dia 1 de Novembro, Dia de Todos-os-Santos as crianças saem à rua e juntam-se em pequenos bandos para pedir o Pão-por-Deus (ou o bolinho) de porta em porta. O dia de pão-por-Deus, ou dia de todos os fieis defuntos, era o dia em que se repartia muito pão cozido pelos pobres.



Açorianos conservam tradição do Pão por Deus
 
 
 
As crianças quando pedem o pão-por-Deus recitam versos e recebem como oferenda: pão, broas, bolos, romãs e frutos secos, nozes, tremoços amêndoas, ou castanhas que colocam dentro dos seus sacos de pano, de retalhos ou de borlas.

Em algumas povoações da zona centro e estremadura chama-se a este dia o ‘Dia dos Bolinhos’ ou ‘Dia do Bolinho’. Os bolinhos típicos são especialmente confecionados para este dia, sendo à base de farinha e erva doce com mel (noutros locais leva batata doce e abóbora) e frutos secos como passas e nozes. São chamados "Santorinhos"


São vários os versos para pedir o pão-por-deus:

Ó tia, dá Pão-por-Deus?
Se o não tem Dê-lho Deus!.
Ou então:
Pão por Deus,
Fiel de Deus,
Bolinho no saco,
Andai com Deus




Pão por Deus,Fiel a Deus,
Bolinho no  saco,
Andai com Deus”.
Sempre que nos deram o nosso ”Pão por Deus”, responder:
“Esta casa cheira a broa
Aqui mora gente boa.
Esta casa cheira a vinho
Aqui mora algum santinho.”


.
As crianças e os adultos que participam nos peditórios representam as almas dos mortos que «neste dia erram pelo mundo», quando pedem pão para para partilhar com as almas. O pão por Deus é uma oferenda que se faz às próprias almas.
Alguns exemplos destas tradições pelo país:
  • Em Barqueiros, Conselho de Mesão Frio, à meia-noite do dia 1 para 2 de Novembro arranjava-se uma mesa com castanhas para os parentes já falecidos lá irem comer durante a noite “não devendo depois ninguém tocar nessa comida, porque ela ficava babada dos mortos”.
  • Na aldeia de Vila Nova de Monsarros, as crianças faziam os "santórios", recebiam fruta e bolos e cada criança transportava uma abóbora oca com figura de cara, com uma vela dentro.
  • "Em Roriz não se chama pão por Deus, nem bolinhos, nem santoros a comezaina que se dá aos rapazes no dia de Todos os Santos ou de Finados. O que os rapazes vão pedir por portas, segundo lá dizem, é — os fieis de Deus."
  • Nos Açores dão-se “caspiadas” às crianças durante o peditório, bolos com o formato do topo de uma caveira, claramente um manjar ritual do culto dos mortos.
  • Esta atividade é também realizada nos arredores de Lisboa. Antigamente relembrava a algumas pessoas o que aconteceu no dia 1 de Novembro de 1755, aquando do terramoto de Lisboa, em que as pessoas que viram todos os seus bens serem destruídos na catástrofe, tiveram que pedir "pão-por-deus" nas localidades que não tinham sofrido danos.
Com o passar do tempo, o Pão-por-Deus sofreu algumas alterações, os meninos que batem de porta em porta podem receber dinheiro, rebuçados ou chocolates.

Nesta data em Inglaterra pedia-se o "soul cake" (bolo das almas), que, supõe-se, terá dado origem à tradição do trick or treat nos Estados Unidos. Na Bretanha equivale ao rito do "bara ann anaon" ou pão dos mortos.




Resultado de imagem para dia dos mortos mexicano
 
 
 
 
No México, o Dia dos Mortos é uma celebração de origem indígena, que honra os defuntos no dia 2 de novembro. Começa no dia 31 de outubro e coincide com as tradições católicas do Dia dos Fiéis Defuntos e o Dia de Todos os Santos. Além do México, também é celebrada em outros países da América Central e em algumas regiões dos Estados Unidos, onde a população mexicana é grande.






Fonte: Wikipedia


sábado, 21 de fevereiro de 2015

Dia Internacional da Língua Materna

 Dia Internacional da Língua Materna


 
 
Assinala-se hoje, 21 de Fevereiro, o Dia Internacional da Língua Materna, proclamado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) em 17 de Novembro de 1999.

A data, reconhecida formalmente pela Assembleia Geral das Nações Unidas, é comemorada desde Fevereiro de 2000 com o objectivo de promover a diversidade linguística e cultural e o plurilinguismo.
 
 
(eportuguese.blogspot.com)

 
 
Esta comemoração impulsionou, assim, os esforços dessa organização internacional para proteger as quase seis mil diferentes línguas existentes no mundo e, ao mesmo tempo, preservar a diversidade cultural.


O Conselho Geral, órgão supremo da UNESCO, reconheceu o papel que tem a língua materna, não só no desenvolvimento da criatividade, da capacidade de comunicação e na elaboração de conceitos, como também no facto de que as línguas maternas constituem o primeiro vector da identidade cultural.

Por ocasião da data, a UNESCO considera, em mensagem, que o Dia Internacional da Língua Materna é uma oportunidade ideal para destacar a importância das línguas para a identidade individual ou de um grupo, como fundação de toda vida social, económica e cultural.

“O multilinguismo é uma fonte de força e oportunidade para a humanidade. Ele incorpora nossa diversidade cultural e incentiva o intercâmbio de opiniões, a renovação de ideias e a ampliação de nossa capacidade de imaginar. O diálogo genuíno implica respeito pelas línguas, e é por isso que a UNESCO busca utilizar seu poder de nutrir o entendimento mútuo”, lê-se na mensagem.

Encoraja o ensino na língua materna, o que facilita a luta contra o analfabetismo e contribui com a qualidade da educação. A protecção das línguas também garante a salvaguarda e a transmissão de conhecimento indígena e raro.

 
 
“Ao fornecer a cada um de nós um meio para que sejamos ouvidos e respeitados, essa também é uma força de inclusão social”.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Dia de S. Valentim

 Dia de S. Valentim

 
 

Dia de S. Valentim à porta tudo à nossa volta gira em torno de corações, jantares românticos, viagens a dois e toda uma infinidade de atividades direcionadas para os casais apaixonados.

Ao mesmo tempo, os solteiros começam a deprimir porque se sentem sozinhas, chegando mesmo a acusar a pressão de não ter namorado/a no dia 14 de Fevereiro.

Mas esses pensamentos e sentimentos têm que ser colocados de parte.

Se o Dia dos Namorados é um dia para ser passado na companhia de quem se gosta, então, em caso de «solteirice aguda» chamam-se os reforços: os melhores amigos.







História de São Valentim

Existem várias teorias relativas à origem de São Valentim e à forma como este mártir romano se tornou o patrono dos apaixonados. Uma das histórias retrata o São Valentim como um simples mártir que, em meados do séc. III d.C., havia recusado abdicar da fé cristã que professava. Outra defende que, na mesma altura, o Imperador Romano Claudius II teria proibido os casamentos, para assim angariar mais soldados para as suas frentes de batalha. Um sacerdote da época, de nome Valentim, teria violado este decreto imperial e realizava casamentos em sigilo absoluto. Este segredo teria sido descoberto e Valentim teria sido preso, torturado e condenado à morte. Ambas as teorias apresentam factores em comum, o que nos leva a acreditar neles: São Valentim fora um sacerdote cristão e um mártir que teria sido morto a 14 de Fevereiro de 269 d.C.

Quanto à data, algumas pessoas acreditam que se comemora neste dia por ter sido a data da morte de São Valentim. No entanto, outros reivindicam que a Igreja Católica pode ter decidido celebrar a ocasião nesta data como uma forma de cristianizar as celebrações pagãs da Lupercalia. Isto porque, na Antiga Roma, Fevereiro era o mês oficial do início da Primavera e era considerado um tempo de purificação. O dia 14 de Fevereiro era o dia dedicado à Deusa Juno que, para além de rainha de todos os Deuses, era também, para os romanos, a Deusa das mulheres e do casamento. No dia seguinte, 15 de Fevereiro, iniciava-se assim a Lupercalia que celebrava o amor e a juventude. No decorrer desta festa, sorteavam-se os nomes dos apaixonados que teriam de ficar juntos enquanto durasse o festival. Muitas vezes, estes casais apaixonavam-se e casavam. No entanto, e como aconteceu com muitas outras festas pagãs, também a Lupercalia foi um 'alvo a abater' pelo cristianismo primitivo. Numa tentativa de fazer uma transição entre paganismo e cristianismo, os primeiros cristãos substituíram os nomes dos enamorados dos jogos da Lupercalia por nomes de santos e mártires. Assim, conciliavam as festividades com a religião que professavam, aumentando a aceitabilidade por parte dos Romanos. São Valentim não foi excepção e, como tinha sido morto a 14 de Fevereiro, nada melhor para fazer uma adaptação da Lupercalia ao cristianismo, tornando-o como o patrono dos enamorados.



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Tradições do Dia de São Valentim

Muitas são as tradições associadas ao dia de São Valentim, variando de país para país.
Por exemplo, nas Ilhas Britânicas na altura dos Celtas, as crianças costumavam vestir-se de adultos e cantavam de porta em porta, celebrando o amor; no actual País de Gales, os apaixonados trocavam entre si prendas como colheres de madeira com corações gravados, chaves e fechaduras, o que significava «Só tu tens a chave do meu coração».

Já na Idade Média, em França e na actual Inglaterra, no dia 14 de Fevereiro, os jovens sorteavam os nomes dos seus pares e estes eram cosidos nas mangas durante uma semana. Se alguém trouxesse um coração costurado na camisola, isso significava que essa pessoa estava apaixonada.

Ao longo dos tempos, as tradições de São Valentim foram adquirindo um grau de complexidade cada vez maior. A cada ano que passava, foram-se criando novas tradições, lendas e brincadeiras, como é o caso das mensagens apaixonadas.

A tradicional troca de cartões, cartas e bilhetes apaixonados no dia 14 de Fevereiro teve origem na altura da própria lenda de São Valentim, quando este teria deixado um bilhete à filha do seu carcereiro. No entanto, não há qualquer facto que comprove esta lenda.

Porém, é certo que, no século XV, Charles, o jovem duque de Orleães, terá sido o primeiro a utilizar cartões de São Valentim. Isto porque, enquanto esteve aprisionado na Tower of London, após a batalha de Agincourt em 1945, terá enviado, por altura do São Valentim, vários poemas e bilhetes de amor à sua mulher que se encontrava em França.

Durante o século XVII sabe-se que era costume os enamorados escreverem poemas originais, ou não, em pequenos cartões que enviavam às pessoas por quem estavam apaixonados. Mas, foi a partir de 1840, na Inglaterra vitoriana, que as mensagens de São Valentim passaram a ser uniformizadas. Os cartões passaram a ser enfeitados com fitas de tecido e papel especial e continham escritos que ainda hoje nos são familiares, como é o caso de «would you be my Valentine».

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Skidamarink (Animated Version) | Super Simple Songs



Porque o Amor e a Amizade estão no ar... neste dia de S. Valentim

domingo, 11 de janeiro de 2015

Necessitamos



Necessitamos:

Necessitamos:
Uma borracha,
Para apagar de nossa história tudo que nos desagrada.

Um sabonete,
Para retirar as marcas das máscaras que usamos no dia-a-dia.

Uma tesoura,
Para cortar tudo aquilo que nos impede de crescer.

Um pássaro,
Que nos ensine a voar alto e cantar com liberdade.

Um jarro,
Para conservar o carinho e amadurecer o amor.

Um frasco transparente, para conservar os sorrisos e sem tampa, para escutar o alegre som.

Lentes, corretoras da visão da vida,
Que nos permitam enxergar, com amor, o próximo e a natureza. 

Um esquilo,
Que nos mostre como galgar os ramos da árvore da sabedoria.

Agulhas grandes,
Para tecer sonhos e ilusões. 

Um cofre,
Para guardar as lembranças construtivas e edificantes. 

Um zíper,
Que permita abrir a mente quando se deseja encontrar respostas, outro para fechar nossa boca quando for necessário, e outro para abrir nosso coração. 

Um relógio,
Para mostrar que é sempre hora de amar. 

Um rebobinador de filmes, 
Para recordar os momentos mais felizes de nossas vidas. 

Sapatos da moral e da ética,
Para pisarmos com firmeza e segurança por onde quer que formos.

Uma balança,
Para pesar tudo que é vivido e experimentado.

Um espelho,... Nós mesmos!!!

Para admirar uma das obras mais perfeitas de Deus...
Autoria Desconhecida


Uma borracha,
Para apagar de nossa história tudo que nos desagrada.

Um sabonete,...
Para retirar as marcas das máscaras que usamos no dia-a-dia.


Uma tesoura,
Para cortar tudo aquilo que nos impede de crescer
.
Um pássaro,
Que nos ensine a voar alto e cantar com liberdade.

Um jarro,
Para conservar o carinho e amadurecer o amor.

Um frasco transparente,
Para conservar os sorrisos e sem tampa, para escutar o alegre som.

Lentes, corretoras da visão da vida,
Que nos permitam enxergar, com amor, o próximo e a natureza.

Um esquilo,
Que nos mostre como galgar os ramos da árvore da sabedoria.

Agulhas grandes,
Para tecer sonhos e ilusões.

Um cofre,
Para guardar as lembranças construtivas e edificantes.

Um zíper,
Que permita abrir a mente quando se deseja encontrar respostas, outro para fechar nossa boca quando for necessário, e outro para abrir nosso coração.

Um relógio,
Para mostrar que é sempre hora de amar.

Um rebobinador de filmes,
Para recordar os momentos mais felizes de nossas vidas.

Sapatos da moral e da ética,
Para pisarmos com firmeza e segurança por onde quer que formos.

Uma balança,
Para pesar tudo que é vivido e experimentado.

Um espelho,... Nós mesmos!!!
Para admirar uma das obras mais perfeitas de Deus...

 Autoria Desconhecida