Ideias

Ideias

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Dia Internacional da Língua Materna

 Dia Internacional da Língua Materna


 
 
Assinala-se hoje, 21 de Fevereiro, o Dia Internacional da Língua Materna, proclamado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) em 17 de Novembro de 1999.

A data, reconhecida formalmente pela Assembleia Geral das Nações Unidas, é comemorada desde Fevereiro de 2000 com o objectivo de promover a diversidade linguística e cultural e o plurilinguismo.
 
 
(eportuguese.blogspot.com)

 
 
Esta comemoração impulsionou, assim, os esforços dessa organização internacional para proteger as quase seis mil diferentes línguas existentes no mundo e, ao mesmo tempo, preservar a diversidade cultural.


O Conselho Geral, órgão supremo da UNESCO, reconheceu o papel que tem a língua materna, não só no desenvolvimento da criatividade, da capacidade de comunicação e na elaboração de conceitos, como também no facto de que as línguas maternas constituem o primeiro vector da identidade cultural.

Por ocasião da data, a UNESCO considera, em mensagem, que o Dia Internacional da Língua Materna é uma oportunidade ideal para destacar a importância das línguas para a identidade individual ou de um grupo, como fundação de toda vida social, económica e cultural.

“O multilinguismo é uma fonte de força e oportunidade para a humanidade. Ele incorpora nossa diversidade cultural e incentiva o intercâmbio de opiniões, a renovação de ideias e a ampliação de nossa capacidade de imaginar. O diálogo genuíno implica respeito pelas línguas, e é por isso que a UNESCO busca utilizar seu poder de nutrir o entendimento mútuo”, lê-se na mensagem.

Encoraja o ensino na língua materna, o que facilita a luta contra o analfabetismo e contribui com a qualidade da educação. A protecção das línguas também garante a salvaguarda e a transmissão de conhecimento indígena e raro.

 
 
“Ao fornecer a cada um de nós um meio para que sejamos ouvidos e respeitados, essa também é uma força de inclusão social”.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Dia de S. Valentim

 Dia de S. Valentim

 
 

Dia de S. Valentim à porta tudo à nossa volta gira em torno de corações, jantares românticos, viagens a dois e toda uma infinidade de atividades direcionadas para os casais apaixonados.

Ao mesmo tempo, os solteiros começam a deprimir porque se sentem sozinhas, chegando mesmo a acusar a pressão de não ter namorado/a no dia 14 de Fevereiro.

Mas esses pensamentos e sentimentos têm que ser colocados de parte.

Se o Dia dos Namorados é um dia para ser passado na companhia de quem se gosta, então, em caso de «solteirice aguda» chamam-se os reforços: os melhores amigos.







História de São Valentim

Existem várias teorias relativas à origem de São Valentim e à forma como este mártir romano se tornou o patrono dos apaixonados. Uma das histórias retrata o São Valentim como um simples mártir que, em meados do séc. III d.C., havia recusado abdicar da fé cristã que professava. Outra defende que, na mesma altura, o Imperador Romano Claudius II teria proibido os casamentos, para assim angariar mais soldados para as suas frentes de batalha. Um sacerdote da época, de nome Valentim, teria violado este decreto imperial e realizava casamentos em sigilo absoluto. Este segredo teria sido descoberto e Valentim teria sido preso, torturado e condenado à morte. Ambas as teorias apresentam factores em comum, o que nos leva a acreditar neles: São Valentim fora um sacerdote cristão e um mártir que teria sido morto a 14 de Fevereiro de 269 d.C.

Quanto à data, algumas pessoas acreditam que se comemora neste dia por ter sido a data da morte de São Valentim. No entanto, outros reivindicam que a Igreja Católica pode ter decidido celebrar a ocasião nesta data como uma forma de cristianizar as celebrações pagãs da Lupercalia. Isto porque, na Antiga Roma, Fevereiro era o mês oficial do início da Primavera e era considerado um tempo de purificação. O dia 14 de Fevereiro era o dia dedicado à Deusa Juno que, para além de rainha de todos os Deuses, era também, para os romanos, a Deusa das mulheres e do casamento. No dia seguinte, 15 de Fevereiro, iniciava-se assim a Lupercalia que celebrava o amor e a juventude. No decorrer desta festa, sorteavam-se os nomes dos apaixonados que teriam de ficar juntos enquanto durasse o festival. Muitas vezes, estes casais apaixonavam-se e casavam. No entanto, e como aconteceu com muitas outras festas pagãs, também a Lupercalia foi um 'alvo a abater' pelo cristianismo primitivo. Numa tentativa de fazer uma transição entre paganismo e cristianismo, os primeiros cristãos substituíram os nomes dos enamorados dos jogos da Lupercalia por nomes de santos e mártires. Assim, conciliavam as festividades com a religião que professavam, aumentando a aceitabilidade por parte dos Romanos. São Valentim não foi excepção e, como tinha sido morto a 14 de Fevereiro, nada melhor para fazer uma adaptação da Lupercalia ao cristianismo, tornando-o como o patrono dos enamorados.



.



Tradições do Dia de São Valentim

Muitas são as tradições associadas ao dia de São Valentim, variando de país para país.
Por exemplo, nas Ilhas Britânicas na altura dos Celtas, as crianças costumavam vestir-se de adultos e cantavam de porta em porta, celebrando o amor; no actual País de Gales, os apaixonados trocavam entre si prendas como colheres de madeira com corações gravados, chaves e fechaduras, o que significava «Só tu tens a chave do meu coração».

Já na Idade Média, em França e na actual Inglaterra, no dia 14 de Fevereiro, os jovens sorteavam os nomes dos seus pares e estes eram cosidos nas mangas durante uma semana. Se alguém trouxesse um coração costurado na camisola, isso significava que essa pessoa estava apaixonada.

Ao longo dos tempos, as tradições de São Valentim foram adquirindo um grau de complexidade cada vez maior. A cada ano que passava, foram-se criando novas tradições, lendas e brincadeiras, como é o caso das mensagens apaixonadas.

A tradicional troca de cartões, cartas e bilhetes apaixonados no dia 14 de Fevereiro teve origem na altura da própria lenda de São Valentim, quando este teria deixado um bilhete à filha do seu carcereiro. No entanto, não há qualquer facto que comprove esta lenda.

Porém, é certo que, no século XV, Charles, o jovem duque de Orleães, terá sido o primeiro a utilizar cartões de São Valentim. Isto porque, enquanto esteve aprisionado na Tower of London, após a batalha de Agincourt em 1945, terá enviado, por altura do São Valentim, vários poemas e bilhetes de amor à sua mulher que se encontrava em França.

Durante o século XVII sabe-se que era costume os enamorados escreverem poemas originais, ou não, em pequenos cartões que enviavam às pessoas por quem estavam apaixonados. Mas, foi a partir de 1840, na Inglaterra vitoriana, que as mensagens de São Valentim passaram a ser uniformizadas. Os cartões passaram a ser enfeitados com fitas de tecido e papel especial e continham escritos que ainda hoje nos são familiares, como é o caso de «would you be my Valentine».

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Skidamarink (Animated Version) | Super Simple Songs



Porque o Amor e a Amizade estão no ar... neste dia de S. Valentim